José de Deus (heterônimo de Freitas Júnior Poeta) é um missionário andarilho nascido em 25 de dezembro. De estatura de 1,85 m, sua aparência evoca as representações de Jesus Cristo, com olhos castanhos e cabelos pretos. Como missionário andarilho, José de Deus dedica sua vida a pregar o Evangelho nos setores mais carentes da sociedade. Peregrinando de cidade em cidade e permanecendo brevemente em cada local, ele deixa um rastro de esperança e fé. Com simplicidade e palavras profundas, leva conforto e renovação às comunidades, refletindo seu compromisso com uma vida de serviço e desapego.
Inspirado nas virtudes franciscanas, José de Deus vive uma fé marcada pela simplicidade e entrega total ao Criador. Para viver essa vida peregrina, teve que abandonar todo conforto e bens materiais afim de abraçar a pobreza e a fé. Em sua caminhada, leva apenas a roupa do corpo (camisa cinza estilo moleton) de calça jeans preta e de sapato, uma escova dental, uma minibíblia dos Gideões Internacionais (novo testamento, provérbios e salmos) e um smartphone, no qual ele registra as suas reflexões que cria ao longo do caminho. Andarilho e poeta, José de Deus é um verdadeiro farol de espiritualidade, semeando esperança a cada passo de sua jornada.
A poesia de José de Deus é profundamente espiritual, carregada de fé, silêncio e missão. Seus versos nascem durante caminhadas solitárias antes do nascer do sol, em estradas secas ou barrentas do interior nordestino, onde cada passo é um ato de penitência e escuta. Ele não escreve para os homens, mas para Deus, e seus poemas são orações travestidas de palavras. O tom é reflexivo e casto, marcado por um compromisso absoluto com a doutrina católica tradicional, especialmente com a figura de Jesus Cristo como centro da salvação. Sua poesia evita ornamentos estéticos e não busca reconhecimento humano. Há um minimalismo contemplativo, com frases curtas e densas de significado, em que a estrada, o pó, o sol e o silêncio são metáforas da alma peregrina. Em José de Deus, a poesia é um sacrário em movimento, uma forma de carregar o Verbo no peito enquanto os pés seguem adiante. Como José de Deus, Freitas Júnior - Poeta publicou o livro:
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